O curso aborda as principais vertentes dos conhecimentos técnicos exigidas a um Gestor da Formação, desde o domínio do enquadramento jurídico do sector e da atividade, aos conceitos básicos da formação profissional, nas suas diversas modalidades e tipologias, bem como à organização e gestão de uma entidade formadora, no âmbito administrativo, financeiro e pedagógico.
MÓDULOSCARGA
II - Formação Profissional
1. A Formação Profissional
1.1. Formação inicial
1.2. Formação contínua
2. Modalidades de formação
2.1. Formação presencial
2.2. Formação à distância (e-learning)
2.3. Modelo misto (b-learning)
3. Tipologias de formação
3.1. Formação teórica (em sala)
3.2. Formação teórica activa (case studies, visitas de estudo, etc.)
3.3. Formação prática (em sala, laboratório ou oficina)
3.4. Formação prática em contexto real (on job, cursos de aprendizagem, formação hands on, estágios, workshops)
4. Modelos de formação
4.1. Formação inicial
4.2. Formação contínua (Lifelong learning)
4.2.1. De reciclagem
4.2.2. De aperfeiçoamento
4.2.3. De especialização
4.3. Formação de reconversão
4.4. Formação de dupla certificação
5. Certificação da formação
5.1. Certificações nacionais
5.1.1. O Catálogo Nacional de Qualificações
5.1.1.1. Análise da estrutura do CNQ
5.1.1.2. A abrangência do CNQ5.
1.2. Formações certificadas pelo IEFP5.
1.3. Formações certificadas por outras entidades (ACT, IMTT, ADENE, ISP, etc.)
5.1.4. Formações certificadas por entidades não públicas (OTOC, OA, etc.)
5.1.5. Certificação da formação para efeitos do Código do Trabalho
5.1.6. Outras modalidades de certificação da formação
5.1.7. Certificações internacionais
5.1.7.1. Certificações em língua estrangeira
5.1.7.2. Certificações em produtos de software
5.1.7.3. Outras certificações internacionais
5.1.8. Os níveis de formação da UE5.1.9. A plataforma SIGO
5.2. O European Qualifications Framework
6. Os processos de RVCC7. Modalidades de financiamento da formação
7.1. Formação auto-financiada
7.2. Formação financiada
7.2.1. O cheque-formação
7.2.2. O POPH
7.2.2.1. Linhas de financiamento à formação
7.2.3. Outros programas de financiamento da formação12h presenciais + 24h e-learning
Módulo III Entidades Formadoras
1. Entidades formadoras
1.1. Entidades formadoras certificadas
1.2. Entidades formadoras não certificadas
1.3. Entidades formadoras públicas
1.3.1. IEFP, INA, CEFA, etc.
1.4. Entidades formadoras privadas
1.5. Entidades formadoras mistas
1.5.1. Os centros de formação protocolares
2. A certificação das entidades formadoras
2.1. Obrigatoriedade ou não da certificação
2.2. A Portaria nº 474/20103. Organização interna das entidades formadoras
3.1. Organização administrativa
3.1.1. Quadro de pessoal
3.1.2. Quadro de formadores
3.1.3. Infra-estruturas
3.1.4. Material técnico-pedagógico
3.1.5. Documentação de apoio pedagógico
3.1.6. Oficinas ou laboratórios
3.1.7. Registo de formandos (ficha de inscrição)
3.2. Marketing e comunicação
3.3. Organização pedagógica
3.3.1. Eventuais requisitos adicionais ao modelo da DGERT3.
4. Organização da gestão financeira
3.4.1. Formação financiada
3.4.1.1. Requisitos específicos
3.4.2. Formação não financiada
3.4.2.1. A importância de um orçamento-base por curso
3.4.2.2. Controlo de cobranças
3.4.2.3. Controlo de despesas
3.5. O modelo de certificação da DGERT
3.5.1. Leitura e análise do Guia do Sistema de Certificação de Entidades Formadoras
3.5.1.1. Requisitos de estrutura e organização interna
3.5.1.2. Requisitos de processos no desenvolvimento da formação
3.5.1.3. Requisitos de resultados e melhoria contínua
3.5.2. Implicações na organização interna das entidades formadoras
3.5.3. As vantagens de um manual de procedimentos para o processo formativo
3.5.3.1. Análise de um exemplo de um manual de procedimentos para o processo formativo
3.5.4. Trabalho prático: elaboração de um processo de certificação
3.5.4.1. Análise e correcção dos trabalhos práticos
3.5.5. Limitações do actual sistema de certificação
3.6. A Qualidade no modelo de gestão das entidades formadoras
3.6.1. Sistema de Qualidade normalizado (normas ISO)
- vantagens e desvantagens de utilização como sistema complementar
3.6.2. A importância da melhoria contínua dentro e fora do modelo da DGERT
3.7. Informatização das entidades formadoras
3.7.1. Demonstração prática de uma aplicação informática de gestão de entidades formadoras com diversas vertentes: administrativa, pedagógica, marketing, financeira e estatística
3.7.2. Formação hands on4. Formadores
4.1. Gestão de formadores
4.1.1. Processo de recrutamento e selecção
4.1.1.1. Definição de procedimentos para a selecção de formadores
4.1.2. Certificação dos formadores
4.1.3. Requisitos administrativos e legais na contratação de formadores
4.1.3.1. O contrato com o formador
4.1.3.2. Implicações legais do contrato com o formador
4.1.3.3. O actual regime de IVA e de segurança social nos contratos com formadores
4.1.4. Avaliação de qualidade do formador
4.1.4.1. Avaliação durante a formação
4.1.4.2.Avaliação final
4.1.5. A plataforma Netforce - o portal de formação e certificação de formadores18h presenciais + e-learningMódulo IV - Formandos1.
Tipos de formandos
1.1. Jovens em formação inicial
1.2. Activos em formação inicial
1.3. Activos em formação contínua
1.4. Desempregados2.
Processos de levantamento e identificação de necessidades de formação3.
Processos de recrutamento e selecção de formandos
- Os processos de RVCC4h presenciais + 8h e-learningMódulo
V - Organização das acções de formação1. Modalidades de oferta de formação1.1. Formação de catálogo (inter)
1.2. Formação à medida (intra)
1.3. Formação à distância
1.3.1. Dadas as suas especificidades, nomeadamente tecnológicas, a organização da formação à distância não é muito aprofundadaneste curso2.
Cursos2.1. O referencial de formação
2.1.1. Referenciais próprios: exemplo prático de um referencial próprio seguindo o requisito da DGERT
2.1.2. Referenciais externos
2.1.3. Formação por medida
3. A formação do preço do curso
3.1. Na formação de catálogo da entidade formadora (base: referencial de formação)
3.2. Na formação porencomenda (base: plano de formação)
3.3. Factores que influenciam a formação do preço
3.3.1. Criação de um orçamento-base por curso
3.4. A análise dos preços e condições na concorrência (benchmarking)
3.4.1. Comparação do preço / hora3.5. O preço na formação por encomenda (formação por medida)
3.5.1. Análise de um Plano de Formação
4. Elaboração do orçamento para uma acção de formação
4.1. Receitas
4.1.1. Formandos (quando formação de catálogo, ou inter)
4.1.2. Cliente (quando formação por medida, ou intra)
4.2. Despesas
4.2.1. Formadores
4.2.2. Instalações
4.2.3. Material didáctico
4.2.4. Impostos
4.2.5. Alugueres
4.2.6. Deslocações, estadia, seguros, aluguer de instalações e equipamentos, etc. (para acções de formação fora da entidade)
4.3. Trabalho prático: elaboração de um orçamento para uma acção de formação
4.3.1. Análise e discussão em grupo dos trabalhos elaborados
5. Organização de uma acção de formação5.1. A formação do grupo (turma)5.2. A selecção de formadores
5.3. Logística: instalações, recursos didácticos, apoio administrativo, documentação de apoio
5.4. A coordenação pedagógica
5.5. Registo documental principal: o Dossier Técnico-Pedagógico
5.6. Registos documentais acessórios
5.7. Cronograma da acção
5.8. Acompanhamento contínuo da acção~
5.9. Resolução de problemas imprevistos
5.10. Resolução de reclamações em tempo útil
5.11. Encerramento da acção
5.12. Análise dos resultados da acção: pedagógicos, de qualidade, financeiros e estatísticos
5.12.1. Elaboração de propostas de melhoria contínua
5.13. Vantagens de ter um sistema totalmente informatizado no processo de organização da acção de formação: facilidade deconservação dos registos, rapidez de processamento, minimização e custos, integração da informação, redução ao mínimo da possibilidade de erros.
5.14. Trabalho prático: organização, acompanhamento e encerramento de uma acção de formação (simulação de caso real), com registos documentais, e elaboração de relatório de gestão, com análise de resultados da acção.8h presenciais + 20h e-learningMódulo
VI - Avaliação da formação
1. A importância da avaliação final pelo cliente (formandos e/ou entidade contratante), pelo formador, e pela própria entidade
2. Ferramentas utilizáveis para avaliação da formação
2.1. Modelos estáticos - questionários de avaliação
2.2. Modelos dinâmicos - reuniões com formadores, entrevistas a formandos, acompanhamento pós-formação
Formação.O curso aborda as principais vertentes dos conhecimentos técnicos exigidas a um Gestor da Formação, desde o domínio do enquadramento jurídico do sector e da atividade, aos conceitos básicos da formação profissional, nas suas diversas modalidades e tipologias, bem como à organização e gestão de uma entidade formadora, no âmbito administrativo, financeiro e pedagógico.
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