A realidade prisional engloba imensos comportamentos desviantes, tais como: roubos, ameaças de morte, agressões a reclusos e staff, violações, tráfico e consumo de drogas, tentativas de fuga, entre outros, fazem parte do dia a dia prisional. Logo, não existe comportamento mais disfuncional do que um comportamento suicidário.Para Toch (1992), os comportamentos suicidários reflectem o maior dos sofrimentos entre reclusos. Mas alguns desses comportamentos não se correlacionam positivamente, com intencionalidade suicida, pelo contrário são lesões físicas pouco letais, limitadas a cortes ou aranhões superficiais, que pressupõe calculismo e capacidade reivindicativa.O fenómeno suicidário nas prisões desafia explicações simplistas, ou seja, não existe uma simples conjugação estável de factores quer sejam culturais, psicológicos ou sociológicos.
Modulo I – Enquadramento TeóricoBase Conceptual e ConceitosTeorias Associadas- Sociológicas- Neurobiológicas e genéticas- PsicológicasModulo II – Stress e comportamentos suicidários nas prisõesEntrada na prisãoO dia a dia prisionalStress, vulnerabilidade e copingModulo III – Psicopatologia e comportamentos suicidários na prisãoPsicopatologia e vulnerabilidades acrescida entre reclusosPerturbações do Eixo IPerturbações do Eixo IIModulo IV – Prevenção dos comportamentos autolesivos na prisãoPrevenção GeralPrevenção Específica
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