A forma como se é socorrido numa situação de emergência influencia de forma drástica a sobrevivência e a recuperação da vítima. Num contexto extra-hospitalar, numa situação de risco, as vítimas ficam dependentes da ajuda de quem presencia o acontecimento, sendo que por vezes a situação da vítima é de tal ordem grave que fica totalmente dependente de terceiros para sobreviver. A situação mais grave que pode ocorrer é a paragem respiratória e cardíaca (PCR), situação em que os órgãos ficam privados de oxigénio. Uma vez que o cérebro esgota as suas reservas ao fim de mais ou menos 5 minutos, a partir daí ocorrem lesões irreparáveis, sendo que as probabilidades de recuperação de uma vítima de PCR diminuem à ordem de 7 a 10 % por cada minuto que passa sem que se actue de forma a inverter a situação. Assim, a probabilidade de sobreviver a uma PCR depende totalmente da atitude de quem presencia o acontecimento ou de quem encontra a vítima, sendo necessário que sejam adoptadas, de forma eficiente e rápida, as medidas necessárias para salvar essa vida. As crianças são das faixas etárias mas propensas a “acidentes”, sendo por isso essencial formação específica a todos quantos trabalham na área pediátrica. Uma criança não é um adulto em miniatura, tem particularidades que condicionam a abordagem e o tratamento em situações de emergência.
Todos quantos trabalham na área pediátrica
Formar e treinar pessoas capazes de identificar e responder eficazmente a uma situação de emergência pediátrica, quer por trauma quer por doença súbita
MATERIAL PEDAGÓGICO:
Documentação de apoio, manequim de reanimação.
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Local: Grupo PYA Porto
Turno: Todo o dia
Datas: Inicio: 2011-07-13 Fim: 2011-07-14
Local: Grupo PYA Lisboa
Turno: Todo o dia
Datas: Inicio: 2011-07-13 Fim: 2011-07-14
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